O bitcoin surgiu em 2008 pela proposta do desconhecido Satoshi Nakamoto. Na época, não se imaginava que a tecnologia blockchain por trás da moeda seria tão escalável. Atualmente, cadeia de blocos começou a ser usada para estruturar negócios e a principal dúvida que fica é: aplicar uma blockchain pública ou privada?
Quer a resposta para essa pergunta? Então, siga a leitura do artigo pois aqui você descobrirá:
Vamos lá!
Uma rede blockchain é considerada pública quando é aberta ao acesso de novos usuários, ou seja, qualquer um pode se tornar um nó da rede e contribuir para a validação de todas as transações.
Em uma blockchain privada, um grupo é responsável por controlar a entrada de novos nós. De certa forma, a cadeia continua descentralizada em termos de validação, mas existe um representante centralizado que qualifica os participantes da rede.
Só de pensar no nível de desenvolvimento por trás da blockchain dá até uma vontade de aprender a programar para desenvolver tecnologias como essa. Você também sente isso?
Nos últimos anos a o crescimento da linguagem Python foi enorme. Grandes sites como GitHub, Stack Overflow e TIOBE mostram como a popularidade dessa linguagem aumentou, se tornando a segunda linguagem mais amada, segundo a pesquisa do Stack Overflow com milhares de desenvolvedores.
Além disso, o mercado de trabalho procura, cada vez mais, profissionais capacitados que sabem como utilizar o máximo da linguagem.
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Agora que você ganhou esse curso incrível, podemos continuar falando sobre os tipos de blockchains apresentados até o momento.
Veja as principais diferenças e semelhanças entre elas no próximo tópico!
Tanto as blockchains públicas quanto as privadas possuem as seguintes semelhanças:
Ambas redes permanecem descentralizadas, possuem o mesmo mecanismo de consenso e conferem a alta segurança das informações e transações.
Então, quais as diferenças?
Na pública, qualquer pessoa pode participar da rede, enquanto na privada, existem dois mecanismos para a entrada de novos nós na rede.
Eles podem ser registrados por meio da votação entre todos os nós existentes na rede ou pela escolha de nós comissionados.
Além disso, na blockchain pública, existe um incentivo aos usuários que contribuem com as validações: criptomoedas! Esses usuários são comumente chamados de mineradores, pois estão trabalhando para criptografar dados em troca de pequenas frações de moedas virtuais: esse é o processo de mineração.
Em blockchains privadas, comumente não existe esse incentivo.
Por fim, como o número de nós na cadeia de blocos privada é menor, as transações demandam menos tempo para serem registradas. Diferentemente das cadeias públicas, com milhares de participantes.
Para você ter uma ideia, o bitcoin é a blockchain pública mais popular e suporta apenas 4 transações por segundo (TPS). Imagine essa moeda sendo utilizada no mundo todo e operando nessa velocidade! Parece problemático, não é mesmo?
Para resumir essas diferenças, confira a imagem abaixo:
Depois de ler esse tópico dá para sentir que tanto as cadeias públicas quanto as privadas possuem suas vantagens e desvantagens. Confira quais são a seguir, siga a leitura!
Primeiramente, os principais pontos negativos das blockchains públicas são:
Quando falo de confiabilidade, estou me referindo a confiança intrínseca dentro da rede. Imagine centenas de usuários de várias partes do mundo se conectando para garantir a execução de uma transação financeira como o depósito do seu salário.
Você ficaria no mínimo desconfiado. Ironicamente quanto mais usuários, mais segura a rede tende a ser.
Já que falei de uma vantagem das cadeias de blocos públicos, vamos conhecer as outras:
Por que a transparência é uma vantagem e uma desvantagem? Porque depende do propósito da rede blockchain!
A rede Ethereum é uma blockchain pública na qual os contratos inteligentes são registrados. Em termos de acordos e contratos, é interessante que haja transparência, certo?
Já para a blockchain do bitcoin na qual todos os nós conseguem ver as movimentações das criptomoedas, a transparência não é tão interessante.
Agora, falando um pouco sobre a blockchain privada, temos que as principais desvantagens são:
Em contrapartida, as vantagens das cadeias privadas são:
Seria legal se houvesse um tipo de blockchain que combinasse o melhor da cadeia privada e da pública...
Olha só, tem! São os dois outros tipos de blockchain, que você conhecerá no próximo tópico. Continue a leitura!
Além da blockchain pública e da blockchain privada, temos a blockchain híbrida e a semiprivativa. Conheça cada uma delas agora mesmo!
Além da cadeia de blocos pública e privada, existe a blockchain híbrida, também conhecida como blockchain de consórcio.
Nesse modelo, não existe a entrada livre de nós, muito menos a hierarquia entre os usuários. Todos os para a tomada de decisão dentro da rede.
Esse é um modelo privado no qual apenas usuários com requisitos pré-determinados (poder computacional é um exemplo de requisito) são aceitos na rede. Geralmente, esse tipo de modelo é recomendado para aplicações governamentais e para negócios B2B.
Diante de tantos tipos, fica a pergunta...
A blockchain pública pode ser utilizada, por exemplo, para criação de projetos livres como o desenvolvimento de aplicativos descentralizados (DApps).
Por outro lado, de acordo com Wellington Lordelo, gerente de Solution Marketing da Equinix, que para negócios, a melhor alternativa é a blockchain privada por causa da confiança criada dentro da rede por meio da permissão de acesso.
Já Regina Nori, especialista em projetos de planejamento estratégico de TI na IBM no Brasil, destaca que, em uma cadeia de blocos privadas, é possível fazer o controle de informações de caráter confidencial muitas vezes presente no ambiente corporativo.
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Grad. em Engenharia Mecânica pelo Instituto Federal do Piauí (IFPI). Foi bolsista PIBIC/CNPQ na área de Engenharia dos Materiais e voluntário em desenvolvimento de projetos de pesquisa. Participou do treinamento Sebrae Like A Boss para ideação de negócios e startups pelo SEBRAE/PI. É Líder de Projetos na equipe Sol do Equador Aerodesign/IFPI e atuou, inicialmente, como analista de Estabilidade e Controle. Voltado ao desenvolvimento de competências em liderança, gestão e tecnologia. Possui certificação em White Belt em Lean Seis Sigma, Marketing de Conteúdo, Produção de Conteúdo para web e Copywriting. Especialista na produção de conteúdo na área de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Voitto.
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