Porque as pessoas passaram a empreender mais na pandemia?
Qual a relação do número de desempregados com o aumento do número de MEIS?
Quais as áreas em que as pessoas procuraram empreender mais durante a pandêmia?

Como o aumento do desemprego gerou o crescimento do número de MEIs na pandemia?

Compreenda os motivos que levaram vários desempregados a aderir ao MEI para gerar renda superior ao antigo trabalho e manter as finanças na pandemia.

Victória Gonçalves
Por: Victória Gonçalves
Como o aumento do desemprego gerou o crescimento do número de MEIs na pandemia?

Entre os meses março e dezembro do ano passado, início da pandemia de Covid-19, o número de MEIs alcançou 13,8%, mas não parou por aí.

Em levantamento divulgado no último dia 20 de abril, a fintech Data Nubank revelou que o número de clientes que fizeram essa opção em julho do ano passado chegou a 20,5%.

O que ocasionou esse crescimento? Nós também procuramos por respostas e iremos sanar suas dúvidas por meio dos seguintes questionamentos:

  • Porque as pessoas passaram a empreender mais na pandemia? 
  • Qual a relação do número de desempregados com o aumento do número de MEIS? 
  • Quais as áreas em que as pessoas procuraram empreender mais durante a pandêmia? 

Porque as pessoas passaram a empreender mais na pandemia? 

As pessoas passaram a empreender mais nesse momento porque foi o momento em que começaram a ter mais tempo, justamente por conta da perda do emprego e os desafios que envolvem achar outro em meio ao Covid-19.

Sob esse viés, o número de MEIs saltou de 13,8% para 20,5% durante a pandemia e as expectativas são de cresçam mais ainda, segundo o estudo realizado pelo Data Nubank.

Dessa forma, as pesquisas feitas pelo startup financeira indicam que pessoas de até 25 anos formam a maioria dos MEIs, compondo 30% do total de microempreendedores.

Após a análise dessas informações, percebe-se como as pessoas passaram a enxergar no empreendedorismo o estímulo necessário para vencer o desafio do desemprego e lutarem em prol de manter seu padrão de vida.

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Qual a relação do número de desempregados com o aumento do número de MEIS? 

Para explicar a relação entre ambos, precisamos falar de outra pesquisa, agora, do Núcleo Brasileiro de Estágios (NUBE) que diz que cinco em cada dez pessoas formadas entre 2019 e 2020 estão sem trabalho.

Se somarmos isso, ao fato de que a taxa média de desemprego atingiu 13,9% no primeiro trimestre de 2020, de acordo com o IBGE, perceberemos o quanto a falta de trabalho tem afetado os jovens que tentam se inserir no mercado de trabalho.

Assim, 28 % desses jovens formados estão sem emprego há mais de um ano, conforme o estudo do NUBE e sabemos bem que não são todos, mas uma boa parcela dos formandos enxerga a possibilidade de ganhar dinheiro por meio dos MEIs.

Não é novidade que os brasileiros têm uma vocação empreendedora e uni-la a uma formação aumenta as chances de sucesso nesse ramo, o que não quer dizer que pessoas sem diploma universitário também não consigam alcançar o sucesso.

Dessa forma, o que queremos salientar é que o número significativo de pessoas desempregadas, tanto com formação acadêmica ou não, direciona-as a algo novo, como um instinto de sobrevivência à crise, no caso, ao empreendedorismo.

Quais as áreas em que as pessoas procuraram empreender mais durante a pandêmia? 

Conforme o Data Nubank, essa área é o varejo. Nesse sentido, em julho de 2020, havia 28% novos MEIs nesse setor.

Em segundo lugar está o ramo de alimentação com 17% desses registros. Já os trabalhos domésticos de transporte e estocagem contabilizaram os menores índices de novos adeptos.

Victória Gonçalves

Victória Gonçalves

Grad. em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Participou de projeto de extensão na área de cooperativismo. Atuou como estagiária no Tribunal Regional Eleitoral. Possui certificação em Marketing de Conteúdo, Produção de Conteúdo, Revisão de Conteúdo, Copywriting e Excel. Especialista na produção de conteúdo na área de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Voitto

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