O mercado financeiro está cada vez mais popular no Brasil. Afinal, as pessoas começaram a entender que, com a taxa de juros em patamares baixos, é cada vez mais difícil encontrar bons investimentos. Por isso,
É por meio da bolsa de valores que diversos investidores fizeram história e se tornaram cases de sucesso. O mais famoso deles é o Warren Buffett, um norte-americano que ganhou milhões com uma estratégia de investimentos em renda variável de longo prazo, chamada de buy and hold.
No entanto, também é através da bolsa de valores que diversas pessoas podem comprar e vender ações no mesmo dia, em operações de day trade. Mas se você não tem familiaridade com esses termos e quer se tornar um investidor, aprenda mais a fundo sobre esse mercado com os seguintes tópicos:
Quer entender mais sobre esse assunto? Então vamos para o próximo tópico.
A bolsa de valores é um local que torna possível fazer investimentos em empresas ou até mesmo títulos públicos para realizar as suas aplicações.
Por meio da bolsa de valores, as empresas são capazes de ofertar suas ações e fundos imobiliários. Mas apesar de esses serem os investimentos mais populares, é possível encontrar muitos outros produtos financeiros.
Commodities, como o boi gordo, o milho e a soja, também são negociados via bolsa de valores. Além disso, ouro, taxa de câmbio e taxa de juros também são produtos que podem ser comprados e vendidos pela bolsa de valores.
Agora que você já sabe o conceito, vamos entender o tipo de bolsa de valores existente no Brasil. Confira detalhes logo abaixo.
A B3 é a bolsa de valores oficial do Brasil, porém, até que chegasse nos formatos atuais, passou por inúmeras mudanças, inclusive a fusão das duas maiores instituições com esse caráter que atuavam no país.
A Bovespa era uma delas. A sua criação se deu pela iniciativa de agrupar bolsas de diversos estados brasileiros, que atuavam separadamente.
Durante esse processo, o Rio de Janeiro e São Paulo buscavam concentrar as negociações de ações em um único local.
Outra empresa importante para o surgimento da B3 foi a BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros). O foco da companhia era possibilitar que as negociações de taxas de juros, moedas, índices e contratos futuros de commodities acontecessem por meio da sua intermediação.
A união das duas grandes bolsas de valores com focos distintos aconteceu em 2008. Com isso, a empresa se consolidou ainda mais e possibilitou que investidores tivessem acesso à negociações de ações e derivativos em um mesmo local.
Como você já deve ter percebido, a bolsa de valores disponibiliza diversos produtos financeiros. No entanto, eles não são ideais para todos os tipos de investidores. Confira abaixo se as suas características se enquadram ao risco desses investimentos.
Investir na bolsa de valores não é recomendado para todos os perfis de pessoas. Afinal, aportar em renda variávelenvolve diversos riscos e demanda um conhecimento maior sobre o mercado financeiro.
Antes de começar a investir em ações, é fundamental analisar qual o seu perfil de investidor. Por meio do resultado dessa análise, é possível entender se você é uma pessoa com características arrojadas.
Em síntese, esse perfil prefere assumir maiores riscos. Assim, prefere aplicar seu capital em produtos financeiros que possuam alta volatilidade, mas que também sejam capazes de gerar maiores retornos quando comparados à renda fixa.
Se você se identificou com essas características, leia o próximo tópico e entenda como funciona o investimento em bolsa de valores.
Os investimentos da bolsa de valores são feitos através de uma corretora de valores ou de um banco. Afinal, são essas instituições que disponibilizam o acesso a uma plataforma chamada de Home Broker.
Por meio dela, é fácil encontrar todos os ativos disponíveis para a negociação. Sejam eles ações, fundos imobiliários, commodities, entre outros diversos tipos de investimento.
Os investidores podem realizar a compra ou a venda de papéis nos horários das negociações. Eles podem se dividir nas seguintes categorias:
São os ativos mais procurados dentro da bolsa. É como se fossem pequenos pedaços do capital social de um negócio.
Você provavelmente já ouviu as palavras “acionista” ou “sócio”, não é?
Bom, você se torna um deles caso compre ações que são, de certa forma, parte de uma empresa.
Existem várias categorias para ações da bolsa, duas delas são:
Acredite se quiser: existem ações que valem centavos!
Não há um valor mínimo, é tudo bem diversificado, mas existem algumas taxas e tributos que precisam ser pagos ao começar.
Alguns deles são:
É importante ressaltar que, para as empresas, a bolsa de valores é a forma de abrir o seu capital, por meio da primeira oferta pública (IPO).
Nesse momento, as ações compradas serão negociadas diretamente com as companhias. Esse é chamado de mercado primário. Porém, existe também o mercado secundário.
É por meio do mercado secundário que quem deseja aplicar o seu capital em empresas que já fizeram o seu IPO, encontra a oportunidade de comprar ativos de outro investidor que os possuem, mas deseja vendê-los.
Em termos práticos, o mercado primário pode ser comparado à compra de uma peça de roupa diretamente da loja. Enquanto o secundário pode ser entendido como a compra de uma peça através de um bazar.
Vale lembrar que para o investidor não existe diferença entre as duas formas de adquirir um papel.
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Thiago é engenheiro de produção, pós-graduado em estatística e mestre em administração pela UFJF. Especialista Black Belt em Lean Six Sigma, trabalhou na Votorantim Metais e MRS Logística, onde foi gestor e especialista em melhoria contínua. Com certificações MOS® e Auditor Lead Assessor ISO 9001, atuou em projetos de consultoria e ministrou treinamentos e palestras em congressos como ENEGEP e Six Sigma Brasil. Professor nas áreas de Gestão e Empreendedorismo, é fundador do Grupo Voitto e mentor de empresas, dedicando-se à liderança executiva da Voitto, com a visão de torná-la a maior escola online de gestão do Brasil.
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