Os rápidos avanços tecnológicos mudaram a forma como novos produtos e serviços são inseridos no mercado e consumidos pelos clientes, afetando diretamente a economia por meio de um crescimento descrito por Peter Diamandis, cofundador da Singularity University, como os 6Ds das tecnologias exponenciais.
O 6D exponencial, de certa forma, explica o crescimento acelerado das novas tecnologias por meio das etapas que são: digitalização, decepção, disrupção, desmonetização, desmaterialização e democratização.
Para entender um pouco mais sobre cada uma das etapas, vamos abordar ao longo do texto o que define cada uma delas e exemplos de tecnologias que atingiram esse crescimento exponencial. Vamos lá?
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Os 6Ds exponenciais são um ciclo desenvolvido por Peter Diamandis como uma forma de identificar negócios escaláveis.
Ele afirma que todo empreendedor deve conhecer as etapas de desenvolvimento das tecnologias exponenciais para não errar na criação de novos produtos ou serviços.
Então, vamos conhecer do que se trata o 6D exponencial para entender melhor como essa curva exponencial é formada.
O primeiro dos 6Ds exponenciais é a digitalização, e ela é extremamente importante para iniciar esse processo de alavancar um negócio ou uma nova tecnologia.
Isso porque tudo que é digital é mais facilmente propagado, devido a constante evolução da tecnologia e a democratização do acesso aos meios digitais, mas fica tranquilo que mais a frente vamos falar mais disso.
Agora, voltando para o primeiro D exponencial, podemos usar como exemplo simples as fotos que deixaram de ser físicas para ser digitais, esse processo tornou o acesso às imagens e seu compartilhamento mais fácil e rápido.
Mas, só a digitalização não garante que uma empresa será a responsável por uma tecnologia exponencial.
Por exemplo podemos ver o caso da Kodak, que foi pioneira na criação de câmera digital, porém não acreditou no potencial do seu novo produto e optou por continuar com os modelos antigos de fotografias.
E qual será o motivo da Kodak ter deixado de lado essa nova tecnologia? Uma resposta pode estar no segundo dos 6Ds exponenciais: a decepção.
O início da caminhada de uma nova tecnologia é linear e isso é marcado por uma frustração com o desempenho do produto ou serviço por não corresponder de imediato a retornos financeiros para a organização.
Nessa fase, a tecnologia dobra sua capacidade ou lucro, mas essas podem ser tão pequenas que o dobro não parece nada.
No caso das câmeras, a evolução na qualidade parecia tão pequena que a empresa decidiu que não valia a pena, o que ela não sabia era que a longo prazo o crescimento seria de fato exponencial.
Afinal, passar de 0,01 para 0,02 megapixels pode ser desmotivador no começo, mas quando é atingido o valor de 1 megapixel já falamos de um dobro realmente disruptivo com 2, 4 e 8 megapixels.
A disrupção é marcada pela presença de uma nova tecnologia que abala um segmento do mercado, e é a partir dela que percebemos o potencial do negócio.
E, como cita Peter Diamandis: “infelizmente, como a disrupção sucede a decepção, a ameaça tecnológica original parece com frequência ridiculamente insignificante.”
Pois é, isso pode fazer com que as empresas desistam antes de atingir esse nível de crescimento exponencial.
Mas, quando a nova tecnologia começa a ser aceita e utilizada por mais pessoas, as vendas começam a ser maiores que o planejado, marcando a etapa de disrupção.
Uma empresa que apostou em uma tecnologia disruptiva foi a Netflix, digitalizando o acesso aos filmes, a empresa pode ter passado por um momento de decepção pela dificuldade de consumir seu conteúdo em alta velocidade na internet, barreira que em pouco tempo foi vencida e as pessoas começaram a assinar mais esse tipo de produto.
Desmonetizar é a capacidade de oferecer um produto ou serviço sem custo. No caso das imagens, elas já não precisam mais ser reveladas, isso porque podem ser visualizadas em notebooks e smartphones, que inclusive possuem suas próprias câmeras.
De forma similar, a Netflix oferece por meio de pagamentos de mensalidades o acesso de diversos filmes, enquanto os aluguéis para cada DVD eram pagos separadamente. Da mesma forma temos o Spotify com o acesso até gratuito às músicas em seu modelo freemium.
A desmaterialização é a etapa em que a nova tecnologia toma conta do mercado e a antiga praticamente deixa de existir. Como no caso do filme fotográfico, dos CDs e DVDs deixarem de existir para dar lugar aos novos modelos de negócios digitais.
E, isso é uma realidade principalmente por meio da evolução dos smartphones, com sua capacidade de tirar fotos, gravar vídeos, assistir séries e até mesmo pagar contas e realizar transações bancárias se tornaram serviços desmaterializados, mesmo que parcialmente.
A democratização acontece quando o serviço pode ser utilizado por quase todas as pessoas a preços acessíveis. Como é no caso de pesquisas na internet feitas por smartphones, que democratizaram o acesso à informação.
Da mesma forma, assistir vídeos e ouvir músicas se tornaram tarefas mais fáceis e acessíveis.
Dessa forma, a democratização é o último dos 6Ds exponenciais que marcam o fim desse ciclo de crescimento da tecnologia com a garantia de acesso ao serviço a grande parte da sociedade.
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Especialista em SEO e ASO, Grad. em Engenharia Elétrica com Habilitação em Sistemas Eletrônicos - UFJF. Participou do Cesar Summer Job edição 2019, desenvolvendo soluções digitais para a Petrobras, foi Coordenadora de Conteúdo e SEO no Grupo Voitto e atuou como Mobile Growth/ASO Analyst e SEO Analyst.
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