O assunto metaverso explodiu principalmente depois da mudança de nome da empresa Facebook para Meta, muito foi investido nessa área desde então e o metaverso sofreu uma alta valorização no mercado financeiro.
Diversas empresas de tecnologia estão investindo nessa área e inclusive já estão garantindo “um pedaço de terra” na plataforma de metaverso mais popular e utilizada no momento, a Decentraland. A empresa Tokens.com, por exemplo, comprou um desses lotes por quase US$2,5 milhões.
Outra grande empresa que está garantindo sua evolução é a Microsoft, que comprou a empresa de jogos Activision Blizzard, a Activision passava por momentos difíceis com baixa nas ações por conta de escândalos envolvendo sua política de trabalho.
Essa compra traz uma grande gama de produtos e novos projetos que podem ser explorados pela Microsoft no metaverso e fora dele, possibilitando a empresa se tornar uma das maiores no ramo dos jogos, portanto foi uma ótima jogada!
E é claro que no meio de tanta evolução e altos investimentos que as startups brasileiras não iam ficar de fora, quer saber mais? Continue a leitura!
Por se tratar de um assunto muito novo e atual, ainda não temos muita noção do que é possível realizar com o metaverso, então surgem novas ideias e projetos de como utilizá-lo todos os dias.
E foi com essa visão de futuro e querendo solucionar problemas que a empresa paulista MedRoom, que atualmente pertence ao grupo Ânima Educação, teve seu início em 2016.
A startup criou um software de realidade virtual aumentada onde é possível ter acesso a órgãos do corpo humano em 3D, sendo um benefício gigante para estudantes de medicina, pois eles conseguem ver os órgãos em funcionamento e o software não possui todos os inconvenientes que os cadáveres geram.
O software pode ser acessado com um óculos de realidade virtual chamado Oculus Quest, um tipo de headset criado pela empresa Facebook (na época) e atualmente 40 instituições já possuem sua assinatura.
Outra startup brasileira que vem lucrando no ramo é a R2U, o software deles consegue simular objetos e cenários, seu principal cliente são lojas de decoração onde é possível visualizar o móvel escolhido no local desejado. Atualmente está sediada em São Paulo e atende 38 varejistas.
A Biobots trabalha com a criação de avatares para serem influenciadores digitais, o primeiro grande projeto deles foi com a Satiko, um avatar inspirado na apresentadora Sabrina Sato.
Esse ramo está crescendo cada vez mais e não é popular apenas no Brasil, muitos virtual influencers estão aparecendo e prometem terem mais engajamento nas redes sociais do que influenciadores humanos!
A startup carioca Vitulo trabalha em trazer maior interação das marcas com seu público, utilizando a realidade aumentada por meio da câmera dos nossos smartphones. Exemplos já conhecidos são os filtros de instagram e snapchat e também o jogo Pokémon Go.
Claro que existem outras empresas brasileiras que já estão entrando nesse ramo e trazendo o metaverso cada vez mais perto de nós, onde o mundo real e o mundo virtual se misturam, mas o que você achou desses exemplos e dessa nova forma de interação?
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Graduanda de engenharia mecânica na UTFPR, com intercâmbio acadêmico em Portugal no Instituto Politécnico de Viseu. Perfil de pesquisadora com iniciação científica sobre controle de vibrações de estruturas mecânicas e pesquisa sobre nanotecnologia e nanomateriais, participação na empresa júnior da UTFPR-CP SmartMec Jr. e projeto voluntário de ginastica rítmica para crianças da cidade. Certificações: Pacote Office, CopyWriting, Escrita para Web, Google ADS, SEO e Responsabilidade Social e Sustentabilidade.
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