O que é Business Model Canvas?
Como funciona o Business Model Canvas?
Vantagens de usar o Business Model Canvas
9 blocos do Business Model Canvas

Desvende o Business Model Canvas e visualize, analise e inove no seu modelo de negócios!

O Business Model Canvas é uma metodologia cada vez mais popular, permitindo ter uma visão eficaz e simples. Aprenda a aplicar essa ferramenta ao seu negócio!

Thiago Coutinho
Por: Thiago Coutinho
Desvende o Business Model Canvas e visualize, analise e inove no seu modelo de negócios!

O Business Model Canvas (BMC) é uma ferramenta voltada para o desenvolvimento e a aplicação do planejamento estratégico. Criada com a finalidade de fornecer uma representação visual, sua metodologia consiste no detalhamento de nove blocos principais que compõem um modelo de negócios.

A grande vantagem do BCM é sua capacidade de simplificar informações complexas, gerando uma visão holística e compartilhada sobre detalhes dos processos e pilares da companhia. Além disso, essa abordagem visual auxilia na identificação de lacunas, oportunidades e melhorias potenciais.

Quer saber mais sobre esse tema? Confira este conteúdo até o final e descubra tudo o que você precisa conhecer sobre o Business Model Canvas. Incluindo detalhes sobre os seus blocos e exemplos para fornecer insights e exemplos práticos através dos seguintes tópicos:

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O que é Business Model Canvas?

O Business Model Canvas (BMC) é uma ferramenta de planejamento estratégico que permite visualizar e descrever os modelos de negócios de uma empresa em um único quadro.

Criada por Alexander Osterwalder e Yves Pigneur em 2008, ela se tornou um dos modelos mais utilizados por empreendedores, startups e empresas estabelecidas. Afinal, conta com uma metodologia simples e muito eficaz.

Para que ele atinja os seus objetivos de aplicação, traça uma visão global de uma companhia através de nove blocos. Em conjunto, eles são capazes de descrever os principais elementos do modelo de negócios de uma empresa, incluindo:

  • Proposta de valor;
  • Segmentos de clientes;
  • Canais de distribuição;
  • Relacionamento com clientes;
  • Fontes de receita;
  • Recursos principais;
  • Atividades-chave;
  • Parcerias;
  • Estrutura de custos.

Ao preencher esses blocos, será possível entender melhor como uma empresa cria, entrega e captura valor. Além de permitir que as organizações avaliem rapidamente a viabilidade de uma ideia de negócios, identifiquem áreas de oportunidade e tomem decisões estratégicas com base em dados e informações.

Se você é uma pessoa curiosa, com certeza quer saber mais sobre essa ferramenta! Por isso, separamos detalhes de como ela funciona a seguir. Confira!

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Como funciona o Business Model Canvas?

Por mais que o Business Model Canvas seja uma ferramenta muito útil, o seu funcionamento não é completo. O que torna essa metodologia ainda melhor!

Ela consiste em um quadro dividido em nove seções, que abrangem os principais aspectos de um modelo de negócios. Cada uma delas tem o foco em responder uma questão. Veja:

  • Proposta de Valor: o que a empresa oferece aos clientes que a torna única e valiosa?
  • Segmentos de Clientes: quais são os grupos de clientes que a companhia atende?
  • Canais: como a organização alcança e se comunica com seus clientes?
  • Relacionamento com o Cliente: como a instituição interage com seus clientes e mantém um relacionamento de longo prazo com eles?
  • Fontes de Receita: como a empresa gera faturamento, receita e lucro?
  • Recursos Principais: quais são os ativos fundamentais que a organização precisa para operar?
  • Atividades Principais: quais são as principais atividades que a companhia deve realizar para fornecer sua proposta de valor aos clientes?
  • Parcerias Principais: quais são as outras instituições que a empresa trabalha para apoiar seu modelo de negócios?
  • Estrutura de Custos: quais são os custos associados à execução de seu modelo de negócios?

Preenchendo cada seção do BMC, torna-se mais fácil a compreensão clara de seu modelo de negócios atual ou potencial, bem como a identificação de oportunidades de melhoria ou mudança.

O quadro de modelo de negócios pode ser preenchido através de post its. Assim, é possível ter flexibilidade para fazer mudanças conforme o processo for acontecendo na construção da proposta de valor.

Além disso, vale ressaltar que essa é uma ferramenta muito flexível, ou seja, pode ser utilizada por companhias de qualquer tamanho ou setor.

Por isso, o seu uso tem diversas vantagens! Veja a seguir mais detalhes sobre cada uma dos principais benefícios da sua utilização.

Vantagens de usar o Business Model Canvas

O uso do Business Model Canvas pode trazer diversos benefícios para o negócio e o mais importante, em diversos âmbitos. Afinal, essa é uma ferramenta simples e eficaz para planejar, visualizar e comunicar o modelo de negócios de uma empresa.

Diante disso, destacamos algumas das principais vantagens do BMC. Confira!

Visão geral do modelo de negócios

Por fornecer uma visão geral do modelo de negócios de uma empresa em um único quadro, o Business Model Canvas torna mais fácil a visualização e a comunicação das estratégias e ações.

Identificação rápida de problemas

Além disso, o BMC também permite que as pessoas dedicadas à estratégia e a avaliação de processos identifiquem rapidamente problemas ou lacunas do modelo de negócios da organização. Por essa rapidez, o processo de correção dos problemas em geral acontece antes que eles se tornem críticos.

Análise de mercado

Ao preencher os blocos relacionados aos segmentos de clientes e canais de distribuição, a ferramenta permite avaliar melhor o mercado-alvo e identificar as melhores formas de alcançar os potenciais clientes.

Tomada de decisão

Outro ponto de destaque, é o fato de que o BMC auxilia as companhias a tomarem decisões informadas, baseadas em fatos, dados e análises. Sendo isso, há uma redução do risco da tomada de decisões de negócios equivocadas e não assertivas.

Colaboração

Por ser uma ferramenta visual, o Business Model Canvas permite a colaboração entre membros da equipe e partes interessadas, facilitando a comunicação e a troca de informações.

Adaptação

O BMC pode ser facilmente adaptado para atender às necessidades específicas de diferentes setores e empresas. Por isso, essa flexibilidade faz a ferramenta ser excelente para diferentes organizações.

Foco no valor

A elaboração do BMC incentiva as empresas a se concentrarem na criação de valor para seus clientes e na captura de valor para si mesmas. Por isso, está diretamente ligada ao sucesso do negócio.

Agora que você já conhece todas as vantagens desse modelo, é hora de saber mais a fundo sobre cada um dos blocos do Business Model Canvas. Por isso, confira o próximo tópico até o final!

9 blocos do Business Model Canvas

Como você já sabe, o Business Model Canvas é composto por 9 blocos principais. Eles são a base para que a metodologia seja aplicada de maneira eficaz e, assim, a empresa consiga alcançar todas as vantagens da sua utilização.

Sendo assim, separamos detalhes sobre cada um deles. Para entender a fundo, leia esse conteúdo até o final!

1. Segmentos de Clientes

O primeiro bloco do Business Model Canvas é do segmento de clientes. Ele tem como finalidade a compreensão dos diferentes grupos de clientes que a companhia pretende atender.

Identificar e entender os segmentos de clientes é fundamental para que a organização possa criar produtos ou serviços que atendam às necessidades e desejos específicos do seu público-alvo.

Existem diferentes maneiras de segmentar o mercado e cada companhia deve escolher a que melhor se adequa ao seu negócio. Algumas das formas mais comuns são:

  • Geográfico: segmentação por região, cidade ou país;
  • Demográfico: delimitação por idade, gênero, renda e escolaridade;
  • Psicográfico: mapeamento por estilo de vida, personalidade e valores;
  • Comportamental: avaliação por comportamento de compra, necessidades, atitudes e uso do produto.

2. Proposições de Valor

A proposta de valor é o segundo bloco do BMC e pode ser considerado como um dos diferenciais dessa metodologia. Ele é responsável por descrever o valor que a empresa oferece aos seus clientes e como ela se diferencia de seus concorrentes.

Sendo assim, essa etapa pode ser dividida em três partes principais:

  • Produtos e Serviços: descreve os produtos ou serviços que a empresa oferece aos seus clientes e como eles são únicos em relação aos concorrentes. É importante destacar quais são os principais benefícios que os clientes terão ao utilizar esses produtos ou serviços;
  • Benefícios ao Cliente: mapeamento dos principais benefícios que o que é comercializado oferece aos clientes. Por exemplo: economia de tempo e dinheiro, melhoria da qualidade de vida e redução de riscos. Nesse ponto é importante fazer o levantamento pela ótica da experiência valorizada pelo usuário; 
  • Diferenciação: foco em entender como a organização se diferencia de seus concorrentes em aspectos como: produtos, serviços, experiência do cliente, preço e atendimento.

Vale sempre ressaltar que a proposta de valor não é apenas sobre o produto ou serviço em si, mas também sobre a experiência do cliente e os benefícios que a empresa oferece.

3. Canais

Canais é o terceiro bloco do Business Model Canvas e se refere aos diferentes meios pelos quais sua empresa se comunica e entrega sua proposta de valor aos clientes.

Existem diversos tipos de canais, tais como:

  • Canais Diretos: comunicação direta e sem intermediários. Exemplos incluem vendas pessoais, lojas físicas, e-commerce e televendas;
  • Canais Indiretos: interação por meio de intermediários. Como: distribuidores, atacadistas, agentes e franquias;
  • Canais Próprios: quando a empresa possui e opera seus próprios canais. Por exemplo: lojas próprias, site de e-commerce e equipe de vendas interna;
  • Canais de Parceiros: interação com os clientes por meio de parceiros externos. Como por exemplo os revendedores, parceiros de joint venture e programas de afiliados;
  • Canais Online: comunicação por meio de canais digitais. Como: mídias sociais, anúncios online, e-mails e blogs;
  • Canais Offline: interação por meio de canais não digitais. Exemplos incluem lojas físicas, feiras, eventos e publicidade impressa.

A combinação de canais correta pode aumentar a visibilidade e a efetividade da companhia em atingir seus objetivos. Por isso, é preciso conhecer bem o perfil dos clientes para tomar as decisões mais assertivas.

4. Relacionamento com Clientes

O bloco de relacionamento com clientes, como o próprio nome já sugere, é utilizado para entender como a empresa se relaciona com seu público em cada etapa do ciclo de vida do cliente.

Sendo assim, o seu objetivo é criar um processo de contato positivo e duradouro. Aumentando as chances de vendas repetidas, fidelização e aumento do valor.

Existem diferentes tipos de relacionamentos com clientes, que podem variar desde interações personalizadas e de longo prazo até contatos mais impessoais e transacionais. Alguns exemplos incluem:

  • Autoatendimento: permite que os usuários façam as suas compras, obtendo informações sobre os produtos ou serviços sem a necessidade de interação humana direta;
  • Assistência pessoal: consultoria ou suporte técnico a fim de ajudar os clientes a resolver problemas ou tomar decisões;
  • Comunidades: criação de comunidades de clientes em torno de seus produtos ou serviços, onde eles têm acesso a um canal aberto para compartilhar informações e experiências;
  • Co-criação: trabalho em conjunto com os clientes para desenvolver produtos ou serviços personalizados e sob medida para atender às suas necessidades.

Para definir o tipo de relacionamento que a empresa deve ter com seus clientes, é importante levar em consideração o tipo de negócio e o perfil dos clientes.

Por exemplo, uma loja online pode optar por um relacionamento de autoatendimento para clientes que preferem uma experiência de compra rápida e fácil. Já uma consultoria financeira tem mais chances de optar por um relacionamento de assistência pessoal para clientes que precisam de ajuda na tomada de decisões.

Se você quer conhecer mais sobre as possibilidades desse bloco, clique aqui para conferir o conteúdo sobre marketing de relacionamento!

5. Fontes de Receita

O quinto bloco do Business Model Canvas é voltado para a análise das fontes de receita, ou seja, no mapeamento dos processos de como a empresa gera receita a partir de seus produtos ou serviços.

Alguns dos possíveis levantamentos feitos nessa etapa são:

  • Venda de produtos ou serviços: valor obtido pela venda de produtos ou serviços diretamente aos clientes;
  • Assinaturas ou planos de pagamento recorrente: recursos gerados por meio de compras programadas, como mensalidades ou anuidades;
  • Publicidade: receita realizada por meio de publicidade, como anúncios em um site ou aplicativo;
  • Comissões: entradas geradas por meio de comissões cobradas sobre as vendas de terceiros, como afiliados ou parceiros;
  • Licenciamento: valor obtido por meio da concessão de licenças para o uso de tecnologia, patentes ou propriedade intelectual;
  • Serviços adicionais: recursos obtidos por meio da venda de serviços adicionais, como suporte técnico ou treinamento;
  • Venda de dados: faturamento pela venda de dados de clientes para terceiros, como anunciantes ou pesquisadores.

Com esse levantamento, é importante analisar os dados para identificar e priorizar as fontes de receita mais relevantes. Assim, os processos serão mais assertivos e eficazes.

Além disso, também será mais fácil adaptar o modelo de negócios conforme necessário para maximizar a geração de receita.

6. Recursos-Chave 

Recursos-chave é o sexto bloco do BMC. Ele é utilizado para mapear os recursos necessários para operar o modelo de negócios da empresa, entregar sua proposta de valor e manter suas atividades.

Alguns exemplos de recursos-chave incluem:

  • Recursos físicos: equipamentos, instalações, fábricas e tecnologia de produção;
  • Recursos financeiros: capital de investimento, linhas de crédito e fluxo de caixa;
  • Recursos humanos: funcionários, gerentes, diretores e consultores;
  • Recursos intelectuais: patentes, direitos autorais, marcas registradas e conhecimento especializado;
  • Recursos de rede: alianças, parcerias e relacionamentos com fornecedores;
  • Recursos de software: softwares de gestão empresarial, ferramentas de análise de dados e programas de automação de processos.

7. Atividades-Chave

O sétimo bloco do BCM é o de atividades-chave. Nele estão descritas as atividades mais importantes que uma organização precisa realizar para operar seu modelo de negócios e entregar sua proposta de valor ao cliente.

Algumas das atividades-chave mais comuns em um modelo de negócios incluem:

  • Pesquisa e desenvolvimento (P&D): atividades para criar e aprimorar produtos e serviços;
  • Produção: ações envolvidas na fabricação ou entrega de produtos ou serviços;
  • Marketing: trabalho voltado para promover a empresa e seus produtos ou serviços;
  • Vendas: atividades envolvidas em vender produtos ou serviços aos clientes;
  • Suporte ao cliente: foco em ajudar os clientes a usar e solucionar problemas com produtos ou serviços;
  • Logística: processos de gerenciamento de transporte e armazenamento de produtos e materiais;
  • Administração: atividades para gerenciar finanças, recursos humanos e outros aspectos da empresa.

A visualização dessas atividades-chave permitirá que a companhia avalie se possui as competências e recursos necessários para implementar o plano de negócios. Além disso, tornará mais claro quais são as competências e habilidades que precisa desenvolver para aprimorar a sua proposta de valor.

Além disso, é importante que a empresa gerencie suas atividades de forma eficiente para maximizar a eficiência operacional e minimizar os custos. Isso pode ser feito por meio de análises de desempenho, automação de processos e outras estratégias.

8. Parcerias-Chave

O penúltimo bloco a ser preenchido no Business Model Canvas é o chamado de parcerias-chave. Essa parte da metodologia é voltada para mapear as relações de colaboração estabelecidas entre a empresa e outras instituições, ou seja, os principais parceiros.

Em geral, essas parcerias têm o objetivo de impulsionar o sucesso do negócio e podem ser estabelecidas com diferentes stakeholders, como por exemplo:

  • Fornecedores e fabricantes: organizações que fornecem e/ou fabricam materiais ou produtos necessários para a produção de bens ou serviços comercializados pela empresa;
  • Alianças estratégicas: relações com outras instituições a fim de colaborar em projetos específicos e que beneficiem ambas as partes; 
  • Joint ventures: parcerias entre duas ou mais empresas para criar uma nova entidade de negócios e compartilhar recursos, riscos e lucros;
  • Franquias: relações de negócios em que uma companhia concede a outra o direito de usar sua marca, produtos, serviços e processos em troca de taxas e royalties. Ideal para ganhar capilaridade;
  • Plataformas: combinados com plataformas online ou offline que fornecem acesso a muitos clientes, como por exemplo marketplaces ou redes sociais, a fim de alcançar mais parcelas do público-alvo;
  • Investidores: conexões com pessoas ou empresas que podem financiar ou emprestar recursos adicionais para a companhia em troca de participação acionária ou retorno sobre o investimento;
  • Governos e instituições públicas:  relações voltadas para obter financiamento, acesso a programas de incentivo e outras formas de suporte.

É importante lembrar que cada organização possui uma cadeia de parcerias diferente. Por isso, é preciso avaliar os nichos a serem explorados por cada modelo de negócio, tornando assim possível a maximização do valor criado para todos os envolvidos.

9. Estrutura de Custos

Por fim, chegamos ao último bloco do BMC, a estrutura de custos. Essa é a parte responsável por descrever os custos mais importantes associados ao modelo de negócios da companhia.

Vale lembrar que a identificação e gerenciamento eficaz dos custos é um dos processos mais fundamentais para garantir a viabilidade financeira de qualquer modelo de negócios.

Sendo assim, ao acompanhar os custos e tê-los de uma maneira visual, será possível tornar diversas outras práticas mais eficazes. Como por exemplo: avaliação se o preço de venda dos produtos ou serviços é suficiente para cobrir os gastos e gerar lucro.

Além disso, essa visibilidade também permite que as empresas identifiquem áreas ou processos os quais é possível reduzir os custos ou otimizar os recursos e o fluxo de caixa.

O mapeamento dos custos deve incluir as seguintes categorias:

  • Custos fixos: gastos que não variam com o volume de vendas ou de produção. Exemplos: aluguel e salários fixos;
  • Custos variáveis: ao contrário dos fixos, esses variam conforme o volume de vendas ou produção. Por exemplo: matérias-primas e comissões;
  • Custos diretos: incluem valores relacionados à produção ou entrega de produtos ou serviços. Como: mão de obra, matéria-prima e transporte;
  • Custos indiretos: ao contrário dos diretores, não estão diretamente relacionadas à produção ou entrega de produtos ou serviços. Por exemplo: despesas gerais de escritório e marketing;
  • Investimentos: gastos relacionados à expansão do negócio. Como por exemplo: aquisição de máquinas e pesquisa e desenvolvimento.

Esse bloco permite que a companhia possa tomar decisões mais informadas sobre preços, investimentos e redução de custos. Auxiliando assim a maximizar lucros e garantir a sustentabilidade financeira a longo prazo.

Além disso, também possibilita uma contabilidade de custos mais assertiva e completa.

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Thiago Coutinho

Thiago Coutinho

Thiago é engenheiro de produção, pós-graduado em estatística e mestre em administração pela UFJF. Especialista Black Belt em Lean Six Sigma, trabalhou na Votorantim Metais e MRS Logística, onde foi gestor e especialista em melhoria contínua. Com certificações MOS® e Auditor Lead Assessor ISO 9001, atuou em projetos de consultoria e ministrou treinamentos e palestras em congressos como ENEGEP e Six Sigma Brasil. Professor nas áreas de Gestão e Empreendedorismo, é fundador do Grupo Voitto e mentor de empresas, dedicando-se à liderança executiva da Voitto, com a visão de torná-la a maior escola online de gestão do Brasil.

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