O que é Independência Financeira?
É preciso possuir um grande patrimônio para alcançar a Independência Financeira?
Quais as fases da Independência Financeira?
6 dicas para conquistar a sua Independência Financeira?
Aprenda a alcançar a independência financeira!

O que é Independência Financeira? Veja 6 dicas para conquistar a sua!

Entenda o que é Independência Financeira, quais são suas fases e ainda, descubra através de 6 dicas como conquistar a sua!

Thiago Coutinho
Por: Thiago Coutinho
O que é Independência Financeira? Veja 6 dicas para conquistar a sua!

Conseguir a Independência Financeira faz parte dos sonhos praticamente de todo mundo! É uma tarefa bem difícil, mas não impossível. Mas você realmente sabe o que ser independente financeiramente significa?

Caso ainda não saiba, fique calmo! Vamos ajudar você com este assunto. Para isso, separamos alguns tópicos, sendo eles:

  • O que é Independência Financeira?
  • É preciso possuir um grande patrimônio para alcançar a Independência Financeira?
  • Quais as fases da Independência Financeira?
  • 6 dicas para conquistar a sua Independência Financeira?
  • Aprenda a alcançar a independência financeira!

Vamos à leitura?

O que é Independência Financeira?

Existem duas definições distintas a respeito do que é a Independência Financeira entre os especialistas em finanças.

Alguns dizem que a independência financeira é alcançada quando os seus gastos são menores que seus ganhos. Por outro lado, outros dizem que ela é alcançada quando a pessoa tem um orçamento equilibrado e reservas o suficientes para viver delas, sem que seja necessário mais trabalhar.

Entretanto, consideramos que a segunda definição é a mais correta. Ou seja, independência financeira significa conseguir uma boa reserva, que aplicada aos investimentos corretos de renda passiva e ativa, conseguirá gerar o retorno financeiro necessário para que você consiga manter o estilo de vida e não precise trabalhar.

É claro que alcançar a independência financeira não é uma tarefa fácil, mas com um bom planejamento financeiro é possível consegui-la. Existem diversas fases que será necessário percorrer até chegar lá de fato. Vamos no tópico seguinte, conferir essas fases.

Mas antes disso, você precisa conferir um material super especial que temos para você!

É preciso possuir um grande patrimônio para alcançar a Independência Financeira? 

Ao contrário do que muitos acreditam, não é necessário possuir um elevado patrimônio para conquistar a tão sonhada independência financeira, visto que ela não tem relação direta com seus patrimônios acumulados.

A vantagem é que um número relevante de bens te proporciona um valor de renda mais elevado.  A independência financeira está totalmente ligada ao volume de gastos.

Beleza, mas o que isso quer dizer?

Quando possuímos um valor muito alto nas despesas familiares, a tendência é que precisemos de um valor mais elevado de dinheiro entrando todos os meses.

Uma família que possui gastos relativamente baixos e não almejam luxúria, certamente não precisa de um volume maior de patrimônios adquiridos.

Agora que você já sabe que possuir muito patrimônio e ser independente financeiramente não estão totalmente interligados, vamos entender quais as fases de independência financeira!

Quais as fases da Independência Financeira?

Conseguir manter o estilo de vida desejado sem que seja necessário trabalhar, é apenas a etapa final da independência. Ao longo do percurso você verá que existem algumas fases intermediárias que será preciso passar por elas:

Independência de curto prazo

A primeira fase necessária para conseguir a liberdade financeira é a independência financeira de curto prazo. Essa fase consiste simplesmente em conseguir pagar as contas do mês, por meio de uma reserva financeira.

Muitas pessoas trabalham com o objetivo de pagar as contas, afinal são muitas, não é mesmo? Nessa situação, não existe independência financeira, pois é necessário uma dependência de conseguir dinheiro a curto prazo.

Mas após construir a reserva de emergência, a pessoa começa a ter sua liberdade de curto prazo. Pois através deste reserva ela conseguirá pagar as contas e manter seu estilo de vida em um curto período, de 3 a 6 meses.

Independência de médio prazo

A segunda fase é a independência financeira no médio prazo. Como é de se esperar, se a fonte de renda ativa de um indivíduo acabar, nesse ponto o indivíduo possui reservas suficientes para assegurar seu padrão de vida a médio prazo. 

Sendo que, em caso de perda de emprego ou fechamento de negócios, as reservas poderão sustentar os gastos por um período um pouco maior, de 6 meses a 1 ano.

Independência de longo prazo

A terceira fase da independência financeira é a independência de longo prazo, que basicamente consiste em não depender mais do trabalho. 

Nesse estado, o indivíduo não vai precisar mais de sua principal fonte de renda ativa para garantir sua sobrevivência. Ou seja, na ausência de renda do trabalho, as despesas básicas podem ser mantidas estabelecendo um fluxo de renda passiva, como por exemplo, investindo em renda fixa.

Nesse caso, a pessoa irá acumular dinheiro o suficiente para pagar as contas. Na prática, se a renda média mensal é de R$4.000,00, o indivíduo pode utilizar esses recursos para cobrir suas despesas básicas, como aluguel, transporte, alimentação e saúde, sem a necessidade de renda do trabalho.

É claro que pode ser usado diversos tipos de investimentos, uma boa dica é descobrir o seu perfil de investidor, e dependendo de qual ele seja, será necessário mais ou menos tempo para atingir a sua liberdade.

Como vimos, para chegar neste ponto será necessário muito empenho, mas para isso, separamos algumas dicas para auxiliar no processo, bora conferi-las no tópico seguinte?

6 dicas para conquistar a sua Independência Financeira?

Acredito que a independência financeira é algo almejado por todos. Caso você esteja realmente empenhado a atingi-la, separamos algumas dicas para lhe auxiliar nesse processo:

1. Se organize

Apesar de simples, muitas pessoas não aplicam essa dica no seu dia a dia. Procure criar um planejamento financeiro pessoal em uma planilha digital, por exemplo.

Não saber ao certo quanto você gasta mensalmente causará um descontrole financeiro, podendo até mesmo chegar ao ponto que as despesas superam os ganhos, fechando todo mês no vermelho.

Para se ter ideia, 1 em cada 4 brasileiros não conseguem fechar a conta no mês. Portanto, busque organizar seus gastos em uma planilha ou até mesmo em um aplicativo de finanças pessoais.

2. Saiba para onde o dinheiro está indo

Agora que você já se organizou, é essencial descobrir para qual grupo de despesa seu dinheiro está indo. Para isso, você pode usar a regra do 50 15 35. Mas o que é isso?

Essa regra diz que 50% da sua renda deve ser utilizada com os gastos básicos, como moradia, contas, alimentação e educação.

Os 15% deverão ser utilizados para as prioridades financeiras, quitar dívidas caso tenha, senão, esse dinheiro deverá ser investido.

Os 35% restantes serão separados para seu estilo de vida, naqueles gastos que apesar de poder ser dispensados, proporcionam prazer, como viagens, compras, passeios, etc.

3. Crie metas

Agora é hora de pensar para frente e criar metas. Uma dica é ser objetivo. Em vez de criar uma meta de "ficar rico", considere juntar seis meses de salário como um fundo de emergência, para começar a economizar.

Além disso, defina metas reais que você sabe que poderá alcançar à medida que seus hábitos de consumo mudam. O que queremos dizer é: se você ganha R$1.500,00, mas não tem nenhuma poupança, é inútil estabelecer uma meta de viver de renda depois de 6 meses porque isso não vai acontecer.

Além disso, os planos mudam com o tempo e os imprevistos acontecem. Caso seja necessário, revise as suas metas.

4. Faça um planejamento

Já criou suas metas? Se sim, você já tem uma noção de onde quer chegar. Portanto comece a pensar em quais gastos da dica 2 você consegue cortar.

Considere também procurar fontes de renda extra caso precise, uma ótima dica é trabalhar como freelancer na internet, pois os horários são flexíveis, podendo conciliar tranquilamente com seu trabalho principal.

5. Saiba onde investir

De nada adianta economizar dinheiro e deixá-lo na poupança, há tempos já sabemos da ineficiência deste investimento, se é que podemos falar que é um.

Então, procure se informar sobre os tipos de investimentos existentes. Aproveite todas as fases do mercado para investir melhor o seu dinheiro. Por exemplo, atualmente as taxas de juros estão altas no Brasil, o que torna o investimento em renda fixa interessante. Como por exemplo, investir em CDB, LCI, ou no tesouro.

6. Tenha uma reserva para emergências 

Sabemos que sempre podem ocorrer imprevistos e que, muitas vezes eles demandam um valor em dinheiro para serem solucionados. E é aí que entra a reserva de emergência!

Quando possuímos uma quantia que está separada para esses possíveis problemas, não desequilibramos o controle mensal da renda e consequentemente, nos poupamos de entrar em mais uma dívida.

Poupe todo mês uma quantidade monetária que não prejudique seus gastos mensais, assim você estará preparado para qualquer emergência que possa surgir!


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Thiago Coutinho

Thiago Coutinho

Thiago é engenheiro de produção, pós-graduado em estatística e mestre em administração pela UFJF. Especialista Black Belt em Lean Six Sigma, trabalhou na Votorantim Metais e MRS Logística, onde foi gestor e especialista em melhoria contínua. Com certificações MOS® e Auditor Lead Assessor ISO 9001, atuou em projetos de consultoria e ministrou treinamentos e palestras em congressos como ENEGEP e Six Sigma Brasil. Professor nas áreas de Gestão e Empreendedorismo, é fundador do Grupo Voitto e mentor de empresas, dedicando-se à liderança executiva da Voitto, com a visão de torná-la a maior escola online de gestão do Brasil.

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