As emoções humanas são essenciais para a nossa sobrevivência. Elas nos regram, geram entusiasmo e conseguem muitas vezes nos fazer superar nossos limites.
Elas afetam toda a nossa vida como, por exemplo, os nossos pensamentos, os nossos sonhos, as nossas relações sociais, as nossas decisões, enfim, tudo. Por isso, é importante conhecê-las bem e saber como lidar com elas.
Imagine uma vida sem aquele frio na barriga ao tentar algo novo ou aquela alegria inexplicável que sentimos ao alcançar um sonho? Sem as emoções, as nossas vidas seriam apenas frias, mecânicas e racionais.
E, quando se trata de um mundo tecnológico, no qual a inteligência artificial está cada vez mais presente, a sensibilidade emocional, presente em nós, humanos, nos difere das máquinas, nos tornando seres únicos e insubstituíveis.
Em contrapartida, a inteligência emocional nos auxilia na gestão das emoções e nos torna mais resilientes.
Veja sobre o que vamos tratar ao longo deste artigo:
Preparada(o) para fazer uma viagem pelo mundo das emoções?
Emoção é o conjunto de sentimentos latentes que não podemos conter e, na maioria das vezes, resulta em alguma forma de expressão, podendo até causar efeitos físicos nos nossos corpos.
Em busca de entender como as emoções são formadas e como geri-las, diversos pesquisadores, filósofos e cientistas têm estudado as emoções.
Existem diversas abordagens em relação à ciência das emoções. Alguns pesquisadores, como os filósofos Albert Newen e Luca Barlassina, defendem que as emoções devem ser interpretadas como um estado mental sofisticado, que resulta da interação entre processos fisiológicos e cognitivos.
Para outros, elas são reações biológicas de natureza animal, sendo consideradas como mecanismos de sobrevivência, mesmo com as funções sociais existentes, afinal somos seres sociais e interações humanas estão no nosso cotidiano.
Alguns autores preferem afirmar que as emoções são formas de pensamento ou, até mesmo, uma forma de ver o mundo ao nosso redor.
Apesar dessas diferentes correntes de pensamento, sabe-se que as emoções são sentimentos que regem as nossas vidas. Conhecê-las e controlá-las é essencial para o nosso cotidiano, para a nossa convivência social e o nosso bem-estar emocional, criando uma inteligência emocional capaz de contornar as piores situações..
Que as emoções são primordiais em nossas vidas, já está claro. Mas, como elas são formadas?
Segundo Joseph LeDoux, psicólogo e neurocientista da Universidade de Nova York, pouco se sabe a respeito das bases neurais das emoções.
Em uma primeira fase as emoções se dão em um nível inconsciente, por meio de rápidas respostas neurológicas a cada situação. É por esse motivo que sentimos uma emoção e, somente depois, é que refletimos sobre quais foram as suas causas e as sensações que elas provocaram.
Além das emoções primárias, existem emoções mais complexas que são provocadas por situações sociais. Sendo o caso da vergonha, do acanhamento, do orgulho e da altivez.
Estudos apontam que as emoções são geradas em diferentes regiões do cérebro por meio de estímulos que causam mudanças fisiológicas em resposta a algum gatilho emocional, algo muito usado no marketing da atualidade.
Após esse estímulo, reações comportamentais são ativadas, possuindo três características fundamentais:
Mas, como gerir todos esses estímulos?
As emoções primárias são 6, e também conhecidas como emoções universais: a tristeza, o medo, a raiva, o nojo (ou aversão), a surpresa e a felicidade.
Elas são mais facilmente percebidas nos seres humanos que as secundárias, derivadas destas, pois possuem, individualmente, movimentos faciais diferentes.
Por um estudo de Darwin foi possível concluir que as emoções primárias também estão presentes nos animais e se aplicam independente de contexto social ou cenário de vivência pessoal.
Podem ser divididas entre adaptativas ou desadaptativas. As primeiras seriam raiva, tristeza e medo, pois surgem e desaparecem em resposta a situação encontrada, num processo de construção mais rápido. As outras, nojo, alegria e surpresa, podem levar a uma reação mais prolongada, até casos de comportamentos exagerados.
Foram identificadas 27 emoções existentes: diversão, ansiedade, estranhamento, desejo, excitação, temor, medo, horror, tédio, calma, empatia, dúvida, nojo, encantamento, nostalgia, satisfação, adoração, admiração, apreço visual, inveja, romance, tristeza, surpresa, simpatia, triunfo, interesse e alegria.
Essa lista de emoções foi descoberta numa pesquisa estadunidense e publicada em 2017, a partir das reações geradas por vídeos a homens e mulheres. Foi concluído que as percepções de variância entre os diferentes estados emocionais eram mínimas, e esses muito mais interligados do que se imagina.
A pesquisa foi realizada no intuito de auxiliar trabalhos psiquiátricos na assertividade de entendimento do cérebro por meio das emoções, e os níveis de correlação com sua expressividade muscular e estado de espírito.
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Grad. em Engenharia Civil pela Universidade federal de Juiz de Fora. Participou de iniciação científica nas áreas de ambiente construído e transportes. Atua como voluntária no projeto de treinamento profissional no Núcleo de Estudos e Projetos em Educação e Tecnologia. Possui certificação em Inteligência Emocional, Formação Yellow Belt em Lean Seis Sigma, Fundamentos de Growth Hacking, Agile Scrum Foundation EXIN, Produção de Conteúdo Web, Marketing de Conteúdo e Copywriting. Especialista na produção de conteúdo na área de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Voitto.
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