Por muito tempo a humanidade teve medo do avanço da tecnologia, devido ao receio da IOT de superar e dominar a raça humana. Isso já foi muito retratado na indústria cinematográfica, por exemplo.
Mas, essa realidade de intensa tecnologia aplicada à inteligência artificial é cada vez mais real e presente no nosso dia a dia. Você sabia que estão desenvolvendo robôs emocionais para humanos?
Neste artigo, vamos entender mais sobre a iniciativa de investimento nessa tecnologia por parte de um bilionário japonês. Por isso, não deixe de acompanhar os seguintes tópicos:
Vamos à leitura?
Os robôs emocionais para humanos já tem um nome e características bem determinadas: Lovot, que é a união de Love com Robot e ainda, tamanho e características de um animal de estimação.
Tais, foram desenvolvidos pela startup japonesa Groove X, que é dirigida atualmente pelo CEO Konami Hayashi, responsável também pelo desenvolvimento do robô humanoide Pepper da Softbank.
Os robôs emocionais tiveram uma maior repercussão após a manifestação de interesse em investimento do bilionário japonês Yusaku Maezawa, 44 anos, que atua como dono do e-commerce de moda japonesa Zozotown.
Um fato curioso sobre esse interesse do Maezawa é que surgiu logo após ele desistir de procurar uma parceira para se sentir menos sozinho, visto que havia feito o anúncio dessa procura quando visitou a Estação Espacial Internacional.
Segundo a Groove X, o robô social estimula o instinto de amar das pessoas, o que faz com que elas amem o robô que tem mais de 50 sensores para responder aos estímulos e rodas para se locomover.
Atualmente, os robôs emocionais são comercializados apenas no Japão. Com isso, o valor inicial para sua aquisição é de US $ 2.825 por unidade e uma taxa de manutenção mensal de US $80 dólares.
Muito interessante, não é mesmo? Ficou curioso para saber mais de como essa nova invenção impacta nas relações? Não deixe de conferir o próximo tópico para descobrir isso e muito mais!
A forma de se relacionar é algo muito complexo e particular de cada ser humano, por isso, a interação emocional com uma tecnologia artificial é algo que desperta curiosidades e questionamentos.
Para a startup desenvolvedora do Lovot, essa tecnologia é capaz de preencher vazios humanos e despertar sentimentos positivos em relação ao amor e outros sentimentos emocionais positivos.
Já para o futuro maior investidor dessa tecnologia, Maezawa, esses robôs podem ser uma ótima oportunidade para aliviar o sentimento de solidão e criar novas sensações positivas se conectando com a tecnologia.
De fato, essas máquinas poderão impactar diretamente em situações em que a solidão é predominante, tais como pessoas em isolamento social devido à pandemia de covid-19 por exemplo.
Além disso, é uma oportunidade de aplicação para crianças e lares de idosos, onde poderá ser usada de forma inteligente visando desenvolver os aspectos emocionais positivos e minimizar os negativos.
Apesar disso, os robôs emocionais não são funcionais como outros robôs que fazem tarefas domésticas ou desempenham atividades por meio da tecnologia. Isso porque, sua principal função é ser capaz de interpretar as emoções humanas.
E você, faria um investimento em um robô emocional para você?
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Graduanda em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Ex- Graduanda em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Viçosa - UFV (2019-2021). Participou do Programa de Educação Tutorial da Engenharia de Produção da UFV, onde atuou na coordenadoria de Gestão de Pessoas (2019) e Comunicação (2020-2021) . Possui certificação em Copywriting, Produção de conteúdo para a Web e Marketing de conteúdo. Especialista na produção de conteúdo na área de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Voitto. Tem como objetivo pessoal compartilhar o conhecimento , pois acredita que conhecimento bom é conhecimento compartilhado.
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