Olá caro leitor. Tudo bem com você? Eu espero que sim!
Você já deve ter se deparado com o uso dos termos júnior, pleno e sênior em sites de vagas ou de portais com o tema sobre carreira. No entanto, você conhece os significados dessas classificações e quais as características que as diferenciam?
Caso ainda não conheça, esse material busca esclarecer as suas dúvidas. Para ficar mais fácil de ser absorvido, dividimos o assunto nos seguintes tópicos:
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Os termos júnior, pleno e sênior são classificações muito utilizadas pelos recursos humanos para definir o nível de experiência ou responsabilidade requerida por uma certa vaga. As características de cada posição variam conforme a empresa, mas alguns fatores se mantêm.
A classificação júnior é referente aos profissionais com menor tempo de experiência, geralmente, cargos destinados ao recém-formado, que ainda não apresenta a maturidade necessária para tomar decisões.
O nível pleno se refere aos profissionais que já têm um certo grau de experiência, conseguem exercer atividades de maior complexidade. Mesmo com maior autonomia quando comparado com o cargo júnior, o funcionário pleno ainda depende das decisões tomadas pelo seu superior.
O profissional sênior, normalmente, é responsável por liderar projetos e equipes. Além disso, pode ter autonomia para tomar decisões e também maiores responsabilidades. Outro fator comum, é que para ser considerado sênior se deve possuir uma pós graduação ou especialização.
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Agora que você sabe o que é essa classificação, vamos deixar claro quais são as principais diferenças entre esses níveis.
Podemos elencar três fatores principais que diferenciam essas vagas: Experiência, Salário e Responsabilidade. Quer saber mais sobre cada um deles? Continue lendo.
A experiência profissional é o que mais comumente difere os níveis. Quando falamos de vagas com o nível júnior, normalmente, esperamos funcionários em início de carreira, que tenham acabado de se formarem na graduação. São considerados cargos de nível júnior profissionais com até 5 anos de experiência.
Quanto ao nível pleno, a maioria das vagas tem como requisito de 6 a 9 anos de experiência. Outros atributos como certificações e MBAs podem ser usados como diferenciais.
Já as vagas destinadas ao nível sênior superam os dez anos, exigindo normalmente experiências anteriores com liderança e também conhecimento além da graduação.
Conforme o nível de experiência e de exigências para o cargo aumentam, os salários também seguem a mesma tendência. Essa diferença varia muito de empresa para empresa, mas está diretamente ligada ao plano de carreira que a organização possui.
O aumento gradual de salário é algo que influencia muito na satisfação dos funcionários e, até mesmo, no employer branding da empresa.
A mudança de nível de um cargo também acarreta em um grande aumento de responsabilidade, visto que as atividades desempenhadas se tornam mais complexas e a importância delas também.
Algumas empresas por exemplo permitem a troca de uma área para outra conforme há o aumento de nível do funcionário, também pode haver a atribuição da tarefa de coordenação de equipes ou projetos.
A importância de haver essa classificação pode ser sentida na organização do nível hierárquico da empresa, assim há uma maior facilidade para a gestão de pessoas, principalmente no que se diz respeito à distribuição de benefícios e também aumento da assertividade durante um processo seletivo.
Afinal, conforme você cria critérios para cada nível, fica mais fácil encontrar perfis condizentes com aqueles exigidos para as vagas em vacância.
Outro fato que essa classificação se mostra importante é a da elaboração de um plano de carreira gradual para os funcionários efetivados, visto que eles tem um caminho gradual a ser seguido. Quesito este que pode estimular o colaborador durante sua jornada na empresa.
Algumas empresas utilizam mais uma denominação, essa menos divulgada e utilizada que a primeira escala, a classificação: master.
Esse nível é alcançado em média por funcionários que atingem mais de 15 anos de experiência profissional e adquirem um conhecimento a elevados sobre as atividades exercidas. Em alguns casos, elaborou os processos daquela empresa.
Para chegar nesse cargo, muitas empresas tendem a cobrar que o funcionários se atualize e se especialize em determinada área de conhecimento, tendo até uma pós graduação. Muitas vezes, a empresa custeia essa aquisição de conhecimento extra.
Outra diferença é a autonomia elevada que esse nível adquire. Podendo até mesmo gerenciar todo uma área ou negócio de uma empresa. O salário é condizente e, geralmente, é muito bom.
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Grad. em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Possui certificação em Marketing de Conteúdo, Produção e Revisão de Conteúdo para Web e Copywriting. Trabalhou de 2019 a 2020 na Soluções Consultoria como Consultor, Assessor Financeiro Jurídico e Gerente de Inteligência Comercial. Foi um dos escolhidos para o Summer Job 2020 da B2W Digital, atuando no desenvolvimento do Dashboard de Performance do setor de BI da companhia. Coordenou a equipe de Comunicações do Diretório Acadêmico de Engenharia de Produção UFV em 2019, onde despertou o interesse por marketing digital. Integrou a Comissão Organizadora do XV Encontro Mineiro de Engenharia de Produção (EMEPRO), também em 2019. De 2016 a 2018, participou da Atlética das Engenharias UFV como Assessor Administrativo Financeiro e Diretor de Gestão de Pessoas e Qualidade. Está sempre em busca de novos conhecimentos e desafios. Atualmente, atua na produção de conteúdo na área de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Voitto.
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